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Il cognome Vivona, probabilmente un toponimo (Vibona o Bivona), spesso scritto nella forma Vivone anche per appartenenti allo stesso nucleo familiare, è presente con cinque diversi ceppi. È documentato per la prima volta in un atto di nascita del 1810, ma l'attestazione della sua origine più remota è data da un atto di morte del 1811 riferito a tale Nicola di anni 60 nato a Rugiano da Francesco di Mottafullone. In atti successivi scopriamo che altri Vivona provenivano da Altomonte e da Belvedere. È difficile dire se vi fosse una qualche parentela tra i nuclei qui raffigurati. Vivona Francesco, nato ad Altomonte intorno al 1790 da Fedele e Rosa Crivaro (o Giunti) , sarà il capostipite di una famiglia di artisti. L'educazione all'arte del figlio Luigi avvenne senz'altro a contatto con le collezioni di quadri che due illustri famiglie dell'epoca potevano vantare: quella dei Conti ove prestava servizio il fratello maggiore Pasquale e piú ancora quella famosa galleria di casa La Regina, ove era domestico il padre Francesco. Non sappiamo se Luigi frequentò una qualche scuola, ma certamente possedeva conoscenze tecniche ed un grado di istruzione superiore visto che nel 1863 il Comune decise di affidargli il restauro delle piante geometriche dei fondi demaniali suddivisi nel 1848. Il figlio Francesco seguirà le orme artistiche paterne, come pittore, scultore e restauratore. Della sua attività restano testimonianze in case private e nel paese una statua di S.Francesco di Paola eseguita a 18 anni su commissione di Giuseppe Curatoli. Recentemente abbiamo appreso che discendenti di Vincenzo (1844) e Filomena Iespa, e di Francesco e Serafina Rogato, del ceppo 1, vivono in Brasile e altri del ceppo 3 negli Stati Uniti. Tutti ci hanno fornito foto dei loro antenati. Li ringraziamo per la preziosa collaborazione. Il signor Cesar Medeiros ci ha precisato che Pasqualina Vivona si sposò ed ebbe cinque figli dal marito Da Silva: Sarah, Mafalda, Dalva, Josè, Dalmiro. Il cognome è maggiormente presente nelle aree nord occidentali di Calabria e Sicilia e nella forma Vivone soprattutto nel Salernitano. |
The surname Vivona, probably a place-name (Bivona or Vibona), sometimes written Vivone also in the same family, is present with different trees. The surname is documented the first time in a birth record in 1810, but a document about its oldest origin is a death birth of a 60 years old man, called Nicola, dead in 1811 and born in Rugiano, son of Francesco from Mottafullone. In some following records we found out other people Vivona coming from Altomonte and Belvedere. We cannot say whether there was some relationship among the above represented families. Francesco Vivona, born in Altomonte about in 1790, son of Fedele and Rosa Crivaro (or Giunti), will be the head of a family of artists. The education to the arts of his son Luigi was the natural consequence of the contact with artistic collections that two renowned families can boast at that time: the Conti's house where the oldest brother Pasquale was servant, and mainly the famous art gallery of La Regina's family which Francesco, Pasquale's father, was servant with. We do not know whether Luigi was art-learned, but certainly he had technical knowledges and a good grade of school since in 1863 the Municipality entrusted him with a task of restoring the maps of the municipal lands that had been shared out amongst people in 1848. Francesco will follow in the father's foot steps, as painter, sculptor and restorer. There are proofs of his art in San Marco Argentano and in private houses. A San Francesco from Paola's statue was committed to him, only 18 y-o, by Giuseppe Curatoli. Recently we knew that descendants of Vincenzo (1844) and Filomena Iespa, and of Francescio and Serafina Rogato (tree number one) are living in Brazil and people of the number three in USA. They sent us photos of their ancestors. We thanks them for their precious collaboration. Mr Cesar Medeiros wrote that Pasqualina Vivona got married Mr Da silva and they had five children: Sarah, Mafalda, Dalva, Josè, Dalmiro. The surname is more frequent in the north-western area of Calabria and Sicily, and the Vivone form mainly in the Salerno's territory. |
O sobrenome Vivona, provavelmente o nome dum lugar (Bivona ou Vibona), é às vezes escrito como Vivone na mesma família e está atualmente em árvores diferentes. Esse sobrenome foi documentado pela primeira vez em um registro de nascimento em 1810, mas um documento mais velho sobre sua origem foi um certidão de óbito de um homem de 60 anos, chamado Nicola, nascido em Rugiano, filho de Francesco de Mottafullone. Em alguns registros posteriores nós encontramos outras pessoas de sobrenome Vivona que vinham de Altomonte e de Belvedere. Não sabemos se essas familias tinhan alguma relação de parentesco.
Francesco Vivona, nascido em Altomonte, aproximadamente em 1790, filho de Fedele e de Rosa Crivaro (ou Giunti), foi o chefe de uma geração de artistas. A introdução às artes de seu filho Luigi foi a conseqüência natural do suo contato com as coleções artísticas de duas famílias conhecidas nesse tempo: a casa do Conti onde Pasquale, o irmão mais velho era criado, e principalmente a galeria de arte da famosa família La Regina, na qual foi criado Francesco, pai de Pasquale. Não sabemos se Luigi estudou artes, mas certamente tinha conhecimentos técnicos e um bom ní escolar, dado que, em 1863, o município deu-lhe o delicado encargo de restaurar os mapas das terras municipais subdivididas em 1848.
Francesco seguiu a profissão do pai, como pintor, escultor e como expert em restauraçãoes. Suas obras estão no país e nas casas de cidadãos. Giuseppe Curatoli pediu para Francesco de fazer-lhe uma estátua de San Francesco de Paola, quando ele tinha 18 anos. Recentemente soubemos que descendentes de Vincenzo (1844) e de Filomena Iespa, e de Francesco e Serafina Rogato, da árvore número 1, vivem no Brasil e outros da árvore número 3 nos EUA. Todos enviaram-nos fotografias de seus antepassados. Agradecemo-lhes a preciosa colaboração.
O senhor Cesar Medeiros escriveu que Pasqualina Vivona casou no Brasil com o senhor Da Silva e tive cinco filhos: Sarah, Mafalda, Dalva, Josè, Dalmiro. O sobrenome Vivona é mais freqüente na área do noroeste da Calábria e da Sicília, e na forma Vivone no território deíSalermo. |
| I seguenti nomi compaiono nei registri di Ellis Island, il porto di New York: | |||
| Nome | arrivo | età | note |
| Giovanni Vivone | 1912 | 18 | Ceppo n.3 figlio di Vincenzo e Piemonte Maria Teresa |